terça-feira, 9 de março de 2010

FELIZ ANIVERSÁRIO DE 30 ANOS!!!

Não sei como falar de amor.
Portanto, não sei o que fazer.
Não sei como falar de desejo.
Mas posso fazer Vitor Hugo dizer.
No final de tudo, mesmo sem precisar, posso pedir pro mundo, pro céu, pro mar... ...que cuide de você... ...e de mim também... ...porque sem você eu não vivo e sem mim você não vive também... ...que cuide da Livinha porque ela sim pode falar de amor.
Porque ela é amor.
Então, ela pode simplesmente acordar.
Chamar “mamãe”, ir pra nossa cama, olhar para os dois lados – o teu e o meu – e dizer “Bom dia Flor do Dia! Dormiu bem? Eu te amo!”
E nesta simplicidade, começar.
Perguntar: “Posso vestir uma fantasia?”.
E ter que ouvir “Não pode ser assim”.
Aí, tomar leitinho, escovar os dentes, ás vezes um bainho, vestir uma roupinha (roupa mesmo, sem fantasia), olhar no espelho e dizer “estou linda” e ainda duvidar: “Papai, eu estou bonita? Pareço uma princesa?”, e assim continuar.
Pedir para contar histórias.
Várias histórias, todas as histórias.
Branca de Neve, João e Maria, Chapeuzinho Vermelho, Pequena Sereia, Peter Pan, Pinóquio, Os três porquinhos, Cinderela, A Bela e a Fera...
Citar os irmãos Jacob e Wilhelm Grimm, Charles Perrault, Hans Andersen, James Barrie, Carlo Collodi, Joseph Jacobs, Disney...
Todos eles como grandes amigos e não como nomes estranhos.
A maioria numa língua que ela insiste em aprender.
Na hora de ver na telinha, todas estas historinhas ter que sempre dizer “Eu quero em inglês”.
E depois, quando aparecem princesas ela não pode imaginar a fixação de Dan Brow pelo “sagrado feminino”, mas se imagina como tal e na sua pureza pode conquistar o mundo, tudo, todos, o amor, a felicidade, os anseios, como conquistou nós dois - você e eu, há mais ou menos uns seis anos atrás, sem que existisse aos nossos olhos... ...mas no coração... ...nos nossos... ...no teu... ...no meu... ...de onde eu tento tirar alguns desejos:
Que nosso amor cresça, sem ser desesperado.
Mas se não crescer, que seja amado.
Que ele sempre lembre da gente.
Mas se esquecer, que seja rápido.
Que seja pra sempre.
Mas se não for, que seja raro.
Que continue intenso.
Mas se não continuar, que não seja duvidado.
Sempre terei o que te desejar, mesmo que não saiba fazê-lo.
No momento só me resta ilustrar, um dia da nossa vida, para que ele se repita, para sempre.
Até onde o pra sempre for durar.
Você, a Livinha, o Adalbinho, o terceiro (Sim! Vamos ter três!), neste mesmo ritmo de amor e paz... FELIZ ANIVERSÁRIO DE 30 ANOS!!!
A vida é a gente que faz... Eu te amo.
Mais do que tudo.
Daqui pro sol.
Indo e voltando.
Muito mais do que três trilhões de vezes...

2 comentários:

  1. Hellooooo! Me explica esse post, please?
    Tô meio desnorteada...rs!
    É o que tô pensando mesmo?
    Beijo!

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